Estou com a Carta Capital nas mãos. Aqui leio ótimas reportagens, que fazem um jornalismo opinativo decente, real e sem medo ou firulas.
Veja uma frase da Regina Duarte Idiota (novo sobrenome pra namoradinha), sobre seu medo devido a possível definição de valores de bilheteria, de acordo com novas regras da Lei Rouanet:
"Quem decide é o público, não adianta impor nada ao produtor. E eu posso escolher para que público eu quero trabalhar. É a condição social que define quem pode ver uma peça ou outra. Às vezes, não é o ingresso que é caro. As pessoas é que não têm dinheiro."
Gente, essa mulher merece um boicote! Como pode, meu deus?!
Estou com essa reportagem e outra do Zé Celso com Sílvio Santos. Se alguém quiser, é só pedir!
E não se fala em outra coisa na cidade a não ser sobre o maravilhoso mundo de KILL BILL!
Referências são citadas e precisa-se de comprovação: trilha de missão impossível; titanic; mulher maravilha; o tigre e o dragão; a trilogia tomb raider - matrix - as panteras. E aí, qual a sua sugestão?
No supermercado pesquise os preços, compre os produtos em promoção, deixe os que estão caros na prateleira e substitua-os por novas marcas. Se todas as marcas estão caras, deixe para comprar na semana seguinte, os preços sempre oscilam. Quando estiver fazendo compras, seja consciente, se todas as pessoas fizessem isso, os preços ficariam mais baixos e não haveria inflação. Mas dizem por aí que só com inflação que o país cresce. Eu não entendo isso, eu entendo que, se os preços estão baixos, as pessoas de todas as classes podem ter comida na mesa.
É revoltante ver um governo que aprova essa de porcentagem para negros em universidade. Uma das idiotices que falaram foi que isso está sendo feito como um pedido de desculpa pelo tanto que a raça negra sofreu nas mãos da raça branca. Isso não existe, gente! Se fosse assim existiriam desculpas infindáveis, e na verdade elas são todas infundáveis. Isso é só a constatação de um preconceito feio e que não leva a lugar nenhum. Os problemas devem ser resolvidos na base, não no topo. É preciso elevar a educação do país para um nível incrivelmente superior; com educação, a verdadeira, para todas as crianças do país, não teríamos problemas tão bobamente absurdos.
Essa então de quererem colocar um muro ao redor da Rocinha é a realidade de um país sem educação, governado por políticos hipócritas e mal educados - ao pé da letra.
Ontem falei do passado. Divaguei sobre vários passados. Sobre os passados presentes; os presentes passados. O passado não é passado quando é relevante. A partir do momento em que você é marcado por um fato, um acontecimento, você leva isso para o resto de sua vida. Dizem que até o trauma do nascimento, ou a gravidez em si, já nos deixa "sequelas" para sempre.
É bom ter passado, referências, construções introspectivas.
O passado presente nos dá lágrimas e sorrisos, nos deixa com um pé atrás ou com o coração aberto. Na minha vida é assim. Já para o futuro, tenho que cuidar do meu presente, afinal o presente é futuro. E, já que o passado é presente, o passado é futuro e o futuro, passado. Melhor cuidarmos dos nossos tempos, todos eles.